Hoje vou falar sobre uma planta de grande porte para o gênero em questão, cujas pequenas flores esbanjam delicadeza e sofisticação com enorme poder de sedução. Uma planta que apesar de ser considerada “fora de perigo” em termos de critérios para análise de riscos de extinção, dificilmente é encontrada em floriculturas e orquidários comerciais, sendo mais comum em coleções particulares. Uma planta fácil de cultivar e que invariavelmente todos os anos embeleza minha estufa com suas generosas florações, dando as boas vindas ao outono que se aproxima. Estou falando da Acianthera strupifolia…
… um verdadeiro tesouro da Mata Atlântica
Acianthera (abreviatura: Acia.), é um gênero da família Orchidaceae, proposto em 1842 pelo botânico alemão Michael Joseph François Scheidweiler (1799 – 1861).
Michael Joseph François Scheidweiler
Imagem retirada da internet – Site: https://en.wikipedia.org/wiki/Michael_Joseph_Fran%C3%A7ois_Scheidweiler
Apesar de ter nascido na Alemanha, Scheidweiler (abrev.: Scheidw.), desenvolveu a maior parte do seu trabalho nas cidades de Liège, Bruxelas e Gentbrugge, todas na Bélgica. Foi um destacado professor de botânica e um brilhante taxonomista, tendo dedicado boa parte do seu trabalho ao estudo da família Cactaceae (cactus).
O gênero Scheidweileria, pertencente à família Begoniaceae, foi nomeado em sua homenagem por seu compatriota Johann Friedrich Klotzsch (1805 – 1860).
A orquídea utilizada por Scheidweiler como base para descrever o gênero (planta “tipo”), foi a Acianthera punctata, atualmente considerada como sendo um sinônimo da Acianthera recurva, já abordada neste blog.
Acianthera recurva
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Trata-se de um gênero composto por pouco mais de 200 espécies, todas originárias da extensa faixa que se estende desde a região sul do México até a região norte da Argentina. No Brasil, principal centro de dispersão do gênero, podemos encontrar quase que a metade destas espécies, a maior parte delas no bioma Mata Atlântica das regiões sudeste e sul.
Acianthera – Ocorrência
Imagem retirada da internet – Site: http://enlaescuelapublica.blogspot.com.br/2014/03/mapa-de-america-latina-con-todos-sus.html
Por mais de 150 anos este gênero foi deixado de lado por taxonomistas, que agrupavam estas orquídeas dentro do mega-gênero Pleurothallis, como espécies, como grupo, clado ou como subgênero. Aliás, muitos autores ainda utilizam estas nomenclaturas.
Porém, recentes revisões da subtribo Pleurothallidinae devolveram a Acianthera a condição de gênero, com grande destaque para o trabalho desenvolvido pelo botânico estadunidense Carlyle August Luer (1922 – 2019).
Carlyle August Luer
Imagem retirada da internet – Site: http://www.orchideen-roellke.de/index.php/en/online-shop/pleurothallis/scaphosepalum/product/view/66/1896
Luer foi um médico e botânico fantástico. No campo da orquidologia dedicou boa parte de sua vida ao estudo das simpáticas e encantadoras mini e micro-orquídeas. Participou da árdua e complexa tarefa de revisar algo em torno de 4000 espécies e na publicação de muitos gêneros, como Dryadella, muito conhecido aqui na região sul do Brasil, sendo reconhecido mundialmente como o Pai dos Pleurothallidines.
Dryadella zebrina
Plantas de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Antes de retornar à condição de gênero Acianthera era considerado um subgênero de Pleurothallis. Nesta sistemática proposta por Luer o subgênero Acianthera ainda era dividido em seções e subseções como mostra a tabela abaixo:
Porém novas alterações foram e estão sendo feitas para ajustar diversas outras espécies não inseridas nas categorias acima mostradas.
O nome deste gênero, Acianthera, é uma palavra composta derivada do grego: akis, que significa “ponto”, e anthera, que significa “antera” (parte masculina do aparelho reprodutor das orquídeas). Trata-se de uma referência à posição da antera de alguma das espécies do gênero.
As plantas deste gênero vegetam de forma predominantemente epífita, fixadas em árvores, e ocasionalmente rupícola, fixadas em rochas cobertas de musgo, em diversos tipos de condições ambientais, sendo a maior parte das espécies oriunda de florestas sombrias e de elevado índice de umidade, mas com a existência de exemplares que habitam regiões extremamente áridas, em alguns casos expostas a pleno sol.
A seguir relaciono algumas características das plantas deste gênero:
1 – Apresentam grande variedade em termos de porte das plantas, mas suas flores quase sempre são pequenas, muitas delas entrando na classificação de micro-orquídea.
2 – São desprovidas de pseudobulbos. A estrutura morfológica da planta é composta por delicados ramicaules originários do rizoma.
3 – Possuem inflorescências terminais e racemosas, e suas flores possuem apenas duas polínias.
4 – Apresentam pétalas livres e acuminadas (com terminação pontiaguda).
5 – Possuem labelo pequeno fixado ao pé da coluna da flor.
6 – A grande maioria das espécies de Acianthera possui sépalas laterais total ou parcialmente fundidas em uma única estrutura chamada de sinsépala (1*), assim como ocorre com as orquídeas conhecidas por “sapatinhos” (gêneros: Paphiopedilum, Phragmipedium, Cypripedium, Mexipedium e Selenipedium). Vejam o exemplo abaixo:
(1*) Sinsépala: termo botânico usado para designar o conjunto formado pelas duas sépalas laterais de uma flor, quando estão total ou parcialmente fundidas (concrescidas). Exemplifico com foto de um Paphiopedilum insigne:
Paphiopedilum insigne
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Pelo diminuto tamanho de suas flores as espécies de Acianthera são pouco utilizadas na geração de híbridos. Independentemente disto, como sempre faço, para aqueles que desejam se aventurar na arte da hibridação, informo abaixo apenas alguns dos tantos gêneros pertencentes à subtribo Pleurothallidinae, à qual pertence Acianthera: Anathallis, Andinia, Anthereon, Barbosella, Brachionidium, Chamelophyton, Dilomilis, Diodonopsis, Dracula, Dresslerella, Dryadella, Echinosepala, Frondaria, Lepanthes, Lepanthopsis, Masdevallia, Myoxanthus, Octomeria, Phloeophila, Platystele, Pleurothallis, Pleurothallopsis, Porroglossum, Restrepia, Restrepiella, Scaphosepalum, Specklinia, Stelis, Teaguia, Tomzanonia, Trichosalpinx, Trisetella, Zootrophion e seus híbridos.
Agora sim vamos ao estudo da planta do dia, a Acianthera strupifolia, descrita em 1839 pelo botânico inglês John Lindley (1799 – 1865), na ocasião com o nome de Pleurothallis strupifolia.
John Lindley
Imagem retirada da internet – Site: https://www.britannica.com/biography/John-Lindley
Lindley, como já comentado inúmeras vezes, foi o maior orquidólogo de todos os tempos. Descreveu centenas de gênero e espécies, publicou muitos artigos e livros científicos, participou da fundação da revista Gardener’s Chronicle, e em 1857 foi agraciado com a cobiçada Medalha Real, homenagem da Real Sociedade de Londres para pessoas com importantes contribuições para o avanço do conhecimento da natureza.
Royal Horticultural Society, Lindley Medal
Imagem retirada da internet – Site: https://historicmedals.com/viewItem.php?no=3473
Entre as fantásticas obras deixadas por Lindley, destaque para os seguintes trabalhos:
- An Outline of the First Principle of Horticulture – 1832,
- An Outline of the Structure and Physiology of Plants – 1832,
- Nixus Plantarum – 1833,
- A Natural System Botany – 1836,
- Flora Medica – 1838,
- Theory oh Horticulture – 1840,
- The Vegetable Kingdom – 1846,
- Folia Orc
- hidaceae – 1852 e
- Descriptive Botany – 1858.
A mudança de classificação desta planta para Acianthera strupifolia, foi feita em 2001 pelos britânicos Alec Melton Pridgeon (1950) e Mark Wayne Chase (1951), dois brilhantes botânicos especializados na família Orchidaceae.
O nome da espécie, strupifolia, é uma palavra derivada do latim: struppus, cujo significado é “correia”, “cinta”, em referência ao formato das folhas desta planta.
Acianthera strupifolia
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Sinonímia: Pleurothallis strupifolia; Humboldtia strupifolia; Pleurothallis bicolor; Pleurothallis glaucophylla e Pleurothallis hookeri.
Entrando na área de taxonomia, mostro a seguir a classificação completa da orquídea do dia:
Acianthera strupifolia é uma planta originária basicamente do bioma Mata Atlântica da faixa que se estende desde o sul do Espírito Santo, na região sudeste do Brasil, até o estado de Santa Catarina, na região sul.
Acianthera strupifolia – Ocorrência
Imagem retirada da internet – Site: https://multarte.com.br/mapa-do-brasil-com-estados-capitais-e-regioes/mapa-do-brasil-regioes/
Em seu habitat esta planta pode ser encontrada vegetando de forma epífita em matas fechadas e úmidas localizadas em altitudes inferiores a 1000 metros.
Acianthera strupifolia é uma planta de grande porte se comparada com a grande maioria das espécies do gênero. Apresenta forma de crescimento simpodial (2*) e reptante (3*), e é dotada de rizoma curto com raízes envolvidas por tecido velame (4*).
(2*) Crescimento simpodial: termo botânico utilizado para descrever plantas que crescem de forma lateral a partir de gemas em sua base.
(3*) Crescimento reptante: termo botânico utilizado para descrever plantas que crescem emitindo brotos da maneira rastejante, bem junto ao hospedeiro, cobrindo quase que totalmente a superfície, formando algo parecido com um “tapete”.
(4*) Velame: nome dado ao tecido (camada em véus) que cobre as raízes das orquídeas, e cuja principal função é a retenção de umidade. É a parte branca que enxergamos nas raízes. É no velame que se alojam os Fungos Micorrízicos Orquidóides (micorrizas), indispensáveis para a germinação das sementes de orquídeas. Ilustro o tema com foto de Angraecum didieri de minha coleção:
Detalhe do tecido Velame em Angraecum didieri
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Esta planta, assim como acontece com todas as espécies do gênero, é desprovida de pseudobulbos. Do citado rizoma se originam finos ramicaules (5*) eretos e monofoliados com comprimento variando entre 10,0 e 20,0cm. Estes ramicaules são cobertos por duas espessas bainhas foliares.
(5*) Ramicaule: termo criado pelo já citado Carlyle Luer, utilizado para designar caules de orquídeas que não se transformam em pseudobulbos. Aliás, esta é a principal característica distintiva das plantas pertencentes à subtribo Pleurothallidinae. Ilustro com foto de uma Anathallis sclerophylla.
Anathallis sclerophylla
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
As folhas possuem formato elíptico-lanceolado (6*), são coriáceas (7*) e apresentam uma tonalidade escura de verde. Em termos dimensionais estas folhas podem chegar próximo a 30,0cm de comprimento por 4,5cm de largura.
(6*) Formato elíptico-lanceolado: folha que combina formato elíptico com forma de lança (que se afina em direção à extremidade).
(7*) Coriácea: o termo coriáceo significa “semelhante ao couro”. Em termos botânicos aplica-se a folhas grossas e rígidas que quebram com facilidade
Possui finas e delicadas hastes florais que se originam do ápice dos ramicaules, junto à base das folhas, e que podem chegar a 15,0cm de comprimento. As inflorescências são formadas com eficiente proteção fornecida por longas espatas (8*), são racemosas (9*) e suportam normalmente entre 10 e 20 delicadas e simpáticas flores de aproximadamente 2,0cm de diâmetro.
(8*) Espata: é um tipo de bráctea que tem por função fornecer proteção mecânica para inflorescências ou para botões florais em desenvolvimento.
(9*) Inflorescência racemosa: termo botânico utilizado para descrever inflorescências cujos pedicelos se originam diretamente da haste floral
Na foto abaixo tento mostrar as estruturas citadas até o momento:
Acianthera strupifolia – Estruturas da planta
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
A flor desta orquídea é uma das mais belas do gênero. Em sua parte superior exibe uma linda e grande sépala dorsal livre e de formato elíptico, na qual se destacam 5 nervuras de cor vinho sobre um fundo branco. As pétalas são bem pequenas em comparação com as sépalas. Também apresentam formato elíptico e possuem 3 finas nervuras de cor vinho sobre um fundo branco translúcido. O grande atrativo da flor desta orquídea fica nas sépalas laterais, grandes e fundidas em todo seu comprimento, formando uma estrutura única denominada sinsépala, na qual um denso pintalgado de cor vinho desponta sobre o mesmo branco translúcido. Um verdadeiro espetáculo. Para completar o conjunto um pequeno labelo trilobado e linguiforme (10*) com as mesmas cores da sinsépala, mas com agrupamento ainda maior de pintas.
(10*) Linguiforme: em forma de língua.
Acianthera strupifolia – Estruturas florais
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Muitos autores classificam a Acianthera strupifolia como sendo uma micro-orquídea (11*), fato que aliás é comum em várias espécies do gênero. Porém eu discordo por esta planta apresentar grande envergadura e por possuir flores com mais de um centímetro de diâmetro. Na explicação abaixo vai ficar mais fácil entender meu ponto de vista.
(11*) Micro-orquídea: este termo gera muita polêmica dentro da orquidologia. A maior parte dos autores apenas verifica o tamanho das flores, definindo limites para classificar a orquídea como micro, como mini, etc. Assim, normalmente classificam as micro como sendo orquídeas com flores de diâmetro inferior a 1cm. Desta forma, segundo eles, um Arpophyllum giganteum, por exemplo, cuja flor possui apenas 0,8cm de diâmetro, entraria na classificação de micro-orquídea. Isto apesar da planta possuir folhas de mais de 30cm de comprimento e hastes florais de mais de 40cm. Eu particularmente sigo uma outra linha de pensamento, bastante difundida aqui no Brasil, e utilizo dois parâmetros para poder classificar uma planta como micro-orquídea: a flor tem que possuir diâmetro igual ou inferior a 1cm, e o tamanho da planta, considerando o somatório das medidas do pseudobulbo e da folha, tem que ser de no máximo 5cm.
Arpophyllum giganteum
Planta de minha coleção
Créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Felizmente Acianthera strupifolia ainda não corre riscos de extinção. Por possuir uma ampla região de ocorrência esta planta atualmente é classificada pelo Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora), como LC (Least Concern – cuja tradução é “menos preocupante”). Este grupo inclui espécies que no momento não se qualificam como ameaçadas. São incluídas nesta categoria espécies abundantes e amplamente distribuídas.
A CNCFlora é uma referência nacional em geração, coordenação e difusão de informação sobre biodiversidade e conservação da flora brasileira ameaçada de extinção. Abaixo mostro a Lista Vermelha desta entidade, com a categorização das espécies quanto ao risco de extinção (Dados obtidos no link – http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha):
Abaixo relaciono algumas orientações importantes para o sucesso no cultivo desta planta:
- Preferencialmente cultive esta orquídea fixada em troncos ou cascas de árvores, com muitas raízes expostas.
- Porém, o cultivo também pode ser feito em vasos de plástico ou caixetas de madeira. Nestes casos recomendo o uso de um substrato bem aerado composto de partes iguais de casca de pinus e carvão vegetal, ambos bem moídos. Ainda, como esta planta gosta de bastante umidade, sugiro acrescer um pouco de esfagno ao substrato.
- Como quase todas as orquídeas a Acianthera strupifolia também precisa de muita umidade mas, logicamente, sem excessos. Um substrato bem drenado é fundamental para evitar o acúmulo de água, e principalmente para minimizar a retenção de salinidade após regas e adubações.
- A periodicidade das regas vai depender de vários fatores, tais como do substrato utilizado, temperatura, umidade ambiente, vento, etc. Porém, se você cultivar a planta fixada em placa de madeira ou tronco, como sugeri na primeira dica, que retém a umidade por pouco tempo, então recomendo regas diárias em períodos quentes, e a cada dois dias em períodos frios.
- Diminua o volume e a periodicidade das regas quando começarem a despontar as hastes florais, e tome cuidado para não molhar as flores, mesmo quando estas ainda estiverem em período de formação.
- Outra questão muito importante para o sucesso no cultivo desta planta é a circulação de ar. Ambientes fechados representam um irrecusável convite para pragas como cochonilhas e pulgões, que perfuram as diversas estruturas da planta abrindo passagem para a entrada de fungos, bactérias e vírus. Manter a planta em local ventilado é fundamental para o sucesso no seu cultivo.
- Esta planta precisa de luminosidade mas não tolera exposição direta aos raios solares. Cultive esta orquídea com sombreamento entre 50 e 60%.
- Em termos de temperaturas a Acianthera strupifolia resiste bem a variações entre 15 e 35 graus. Indispensável proteger esta planta nos dias mais rigorosos do inverno.
- Pode ser dividida como quase todas as orquídeas de crescimento simpodial, cortando o rizoma e deixando pelo menos 3 ou 4 ramicaules em cada parte da divisão.
- Uma boa adubação também é indispensável. Faça isto periodicamente respeitando as orientações dos fabricantes.
Aqui na região sul do Brasil floresce normalmente no finalzinho do verão, e sua floração dura em torno de 20 dias. Recomendo.
E agora, para finalizar, algumas imagens do exemplar de minha coleção, cultivado em placa de madeira:
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
Acianthera strupifolia
Propriedade e créditos fotográficos: Juan Pablo Heller (Curitiba – PR)
IMAGENS: fonte pesquisa GOOGLE
Este blog é dedicado a pessoas que, como eu, amam e cultivam orquídeas. Meu objetivo com este trabalho é conhecer pessoas, divulgar e trocar informações sobre estas plantas.
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IMAGES: GOOGLE search
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Linda planta! Sobre essa questão de classificar plantas como micro-orquideas somente por que a flor tem tamanho inferior a 1cm eu também discordo, pois orquídea é a planta e não a flor. Então, seria mais óbvio essa classificação pelo tamanho da parte vegetativa. No caso do Arpophyllum giganteum, por exemplo, isso fica bastante evidente. A própria haste floral da planta, se vista de longe, parece uma flor enorme em forma de escova, junta-se a isso o tamanho das folhas que podem ser vista de longe, aí o cara chega perto e vê que a haste é formada por flores bem pequenas, em vez de classificar por orquídea que possui micro-flores, prefere fazer classificar como micro-orquídea. Vai entender… Já as Sophronitis, Constantias, Haraellas, que são plantas que tem porte menor que 5cm, embora se entouceire e se alastre, não entram nessa classificação porque as flores são maior do que 1cm. Sigo a mesma percepção que a tua.
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Valeu Rogerio, adorei teu comentário. Bom ter você por aqui. Participe sempre e se possível envie fotos de tuas orquídeas. Estas poderão servir de inspiração para aulas futuras. Um forte abraço.
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Show, mais uma que não conhecia 👍👍👍
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Valeu amigão. Um forte abraço.
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